Festa Junina no Santo Agostinho

É época de festa junina. Claro que eu não ia perder a chance de fazer uma panorâmica na festa do Colégio Santo Agostinho. Festa cheia e muito animada. Deve dar pra um monte de gente se encontrar aí na foto! Ao abrir o panorama clique e arraste com o mouse ou use os controles para olhar para onde quiser!

Clique para ver o panorama.

Festa Junina CSA
Festa Junina no CSA

Fotos com muita gente sempre são mais difíceis de fazer. Espero que reparem mais na magia da foto com tanta gente e com a visão legal do ambiente do que nos pequenos defeitos. Eu que já estou com o olho bom já identifiquei pelo menos umas 4 falhas. Pra quem reparar dá também pra brincar de jogo dos erros. Não procurei tanto, se acharem mais de 4, o que é provável, me avisem!

Ficha técnica:

Estou começando a refazer a cabeça de tripé pra tentar dar mais precisão e diminuir os erros de parallax. Nessa foto só foi necessária 1 foto para baixo (nadir) pois com esse chão era fácil tirar o tripé. Fiz apenas uma exposição para cada foto, portanto não usei o Enfuse. Fiz no FreeBSD, onde uso o Panini e não o Deval VR.

Abraços, Cartola.

2 comentários sobre “Festa Junina no Santo Agostinho

  1. olá cartola,

    me fala mais de como vc fez as fotos. vou fotografar uma festa junina amanhã e adorei a ideia.

    e o que seria esse tripé de cabeça? tem como enviar uma foto dele para eu ver?

    abraços,
    gláucia

    • Oi Gláucia,

      na verdade a coisa é meio abrangente e para alguns certamente complicada. Talvez não dê tempo de aprender até amanhã, mas pode tentar ver se faz as fotos adequadamente. Essa cabeça de tripé, cujas fotos podes ver neste link aqui (agora me toquei que o link que está lá vai pedir senha). É que o ideal é fazer a câmera girar em torno de um ponto lá na frente, na lente. É chamado ponto sem parallax, ou ponto nodal. Algumas empresas, como a manfrottoe nodal ninja fabricam essas cabeças para tripés, mas eu montei a minha.

      Essa cabeça, na verdade, não é fundamental, mas as fotos que fiz sem ela me renderam umas 5 a 10 horas de edição depois para acertar os desencontros de linhas que ficaram depois da montagem.

      Voltando ao início, você basicamente tem que tirar fotos de modo que uma se sobreponha a outra para que consigas marcar pontos em comum entre elas. Tem que garantir que vai cobrir tudo o que se vê, para não ficarem buracos. Eu uso uma lente olho de peixe de 6.5mm, que tem cerca de 170º de ângulo de visão horizontal (hfov) e mesmo com ela faço 10 fotos para cobrir tudo sobrepondo bem as imagens adjacentes.

      Se depois disso tudo ainda estiver disposta sugiro que leia a página “Referências” aqui mesmo no blog. Ali indico uma série de sites de ferramentas e tutoriais para poderes começar a entender como fazer a coisa. E é claro estou a disposição para possíveis dúvidas e dicas.

      Um dia ainda vou fazer um tutorial por aqui, pois há poucos em PT-BR e mesmo em inglês muitos são incompletos e carecem de dicas que considero fundamentais. Por enquanto estou focando em fazer um segundo modelo da “cabeça de tripé”, o que está me tomando o tempo livre 🙂

      Um abraço e obrigado pelo contato!

      Cartola.

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