essa é a primeira foto que faço em Copacabana, a princesinha do mar. Provavelmente a praia carioca mais conhecida no mundo, certamente merecerá mais fotos no futuro. No canto da praia, onde chamamos “Posto 6”, ergue-se o Forte de Copacabana, numa posição estratégica adentrando o mar.
mais uma do passado, não tão distante. Em 2013 fiz essa foto em Miami. O lugar é bem agradável, com várias coisas interessantes. Chama-se Bayfront Park, com um pequeno cais, local para shows musicais e um pouco de natureza no meio do concreto da cidade. Dá pra um bom passeio espairecedor!
A foto foi feita ao lado de uma fonte bem interessante, chamada Pepper Fountain. Confiram a panorâmica imersiva 360×180°.
Oi pessoal, esse é um dos pontos turísticos mais conhecidos da cidade do Rio de Janeiro. Provavelmente só fica atrás do Cristo Redentor. Achei o Pão de Açúcar muito bem cuidado. Um passeio agradável e bem estruturado. Banheiros relativamente limpos, várias opções de comida e bebida, pouca fila (pelo menos no dia em que fomos). Foi bastante agradável. Uma lembrança em uma foto 360° nos leva de volta ao lugar, matando um pouco a saudade e atiçando as lembranças.
Giro: 5 fotos RAW alternando inclinação para cima e para baixo (pitch variation). Em um dos pontos, como não conseguia passar para o outro lado da grade, tirei duas fotos, ficando cada hora de um lado
Imagem final: 12.000 x 6.000 pixels = 72 megapixels
um monumento bem interessante esse construído em Nova Iorque. No local onde estavam as famosas Torres Gêmeas do World Trade Center, derrubadas em um atentado terrorista em 11/09/2001, foram construídas essas enormes piscinas com enormes fontes. Em seu entorno estão painéis metálicos com os nomes de todas as cerca de 3 mil vítimas. O site oficial do monumento (e do museu) permite encontrar os nomes ali registrados.
começo explicando o “quase” no título. Essa foto não é aérea, foi tirada de cima de um prédio, sem sequer um mastro. O truque está em como foi fotografada e na montagem, que faz o prédio sumir e dá a sensação de altura, passando a impressão de uma foto aérea. Esse tipo de foto é chamada de Flying Willy, em homenagem a Willy Caemena, um reconhecido fotógrafo panoramista.
Eu já queria fazer essa foto há alguns anos, mas nunca parava pra fazer. Como esperado, deu um trabalhão, tanto pra fotografar, pelo planejamento e malabarismos pra acessar os extremos do telhado do prédio, quanto para montar e colocar as fotos extras que fiz lá de cima.
A vista do local é privilegiada. Melhor que isso, só de helicóptero mesmo, não é? Tentado pelas belezas, não resisti e fiz diversas fotos com um belo zoom para mostrar detalhes de pontos conhecidos ao redor. Selecionei 22 imagens, que podem ser vistas dentro da panorâmica, clicando nos pontos marcados com uma câmera, ou aqui, nesse álbum.
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Pessoalmente prefiro ir vendo as fotos pela panorâmica, reconhecendo onde está cada um dos locais fotografados, como a Ilha Rasa, o Heliponto da Lagoa e o Corcovado, além de mais 19 pontos de interesse.
A foto no formato Mini Mundo (Little Planet) também ficou bem legal, vejam abaixo. Cliquem para ampliar a foto.
O prédio de onde a foto foi feita pode ser visto na foto a seguir. É possível clicar na foto para ver a foto maior.
O Forte de Copacabana foi construído entre 1908 e 1914, tendo ficado ativo com sua função bélica até 1987, quando começou a abrigar o Museu Histórico do Exército (MHEx). Ele foi concebido, ao final do século XIX, para compor o sistema defensivo da cidade do Rio de Janeiro e de seu porto. Sua função principal dentro de tal sistema era impedir a aproximação de navios inimigos que pudessem ameaçar a entrada da Baía de Guanabara. Mais informações podem ser encontradas no site do Forte.
Estive por lá por conta de um concurso de fotografias que o Forte promoveu. A grande vantagem é que, por conta do concurso, os fotógrafos puderam ter acesso a áreas onde normalmente o público não pode circular. Essa é a primeira de algumas fotos que fiz no local. Essa é a parte que mais adentra ao mar, onde estão estrategicamente posicionados os canhões. Pode se observar um pouco abaixo o soldado que me acompanhou durante cerca de duas horas. Com isso pude, por exemplo, ficar entre esses dois canhões. Normalmente não é permitido sair de dentro do caminho feito com cordas mostrado um pouco afastado no sentido oposto ao extremo do Forte.
Um pouco mais ao longe, na praia, podemos ver as obras do novo Museu da Imagem e do Som, à esquerda do Hotel Othon. Mais adiante é possível avistar a silhueta da torre do Rio Sul e o morro do Pão de Açúcar. Do outro lado vemos o Arpoador, com sua grande torre de iluminação noturna, que pode ser bem vista em um tour que já publiquei do local. As Ilhas Cagarras marcam sua presença também.
Ficha Técnica
Por conta das condições do local preferi usar o mastro em praticamente todas as fotos que fiz, com exceção de uma, bem ali perto de um desses canhões, e outra aérea que fiz da praia, fora do Forte. Espero em breve postar as outras por aqui.
O Zoológico do Central Parque, em Nova Iorque, ficou famoso recentemente nas telas do cinema com a turma do filme de animação Madagascar. Não encontramos essa turma por lá. Os artistas principais do longa metragem são o leão, a zebra, a girafa, uma “hipopótama” e os pinguins. Esses últimos foram os únicos que nos deram o ar da graça, mas a foto panorâmica ficou melhor no show das focas. Com hora marcada, o pessoal do zoo aproveita a hora da alimentação dos bichos para mostrar algumas das habilidades deles. Pra se sentir lá e matar a saudade nada melhor que uma foto 360°, e ainda com a vantagem de não precisar sentir o frio de rachar que estava lá! 🙂
Ficha Técnica
Gostei particularmente do resultado das sombras. Fotografar com o sol assim de lado sempre dá problemas, mas consegui fotografar as imagens com a redundância necessária para não ter trabalho na pós edição para deixar as sombras ok. Como todo trabalho mais recente, usei o philopod, fazendo 4 imagens horizontais inclinadas para baixo, mais uma para trocar minha posição e ter redundância para eliminar minha sombra, mais uma para cima para fechar o céu.
Giro: 6 fotos RAW alternando inclinação para cima e para baixo (pitch variation) e fazendo redundância para remoção de sombras (seriam necessárias apenas 4)
Imagens finais: 12.000 x 6.000 pixels = 72 megapixels