Natureza

Oi pessoal,

olha que curiosidade legal. Segundo o artigo sobre o Arpoador na Wikipedia, não foi só a Garota de Ipanema que balançou as estruturas do bairro. Ali, no Arpoador, praia de 500 metros de extensão, que fica entre Ipanema e a Praia do Diabo, foi onde a alemã radicada no Brasil Miriam Etz estreou, em 1948, o uso do biquini em terras tupiniquins!

O Arpoador é conhecido por este nome por que ali, no passado, era possível arpoar baleias.

O nascer do sol ali, como seria de se esperar, é bem mais tranquilo do que o pôr do sol. Há talvez até mais pessoas do que o esperado, talvez por que fosse sábado. Algumas camisinhas pelo chão mostram o que leva alguns a ainda estarem por ali pela manhã, depois das noites cariocas. Os poucos presentes prestam suas homenagens ao astro rei, cada um à sua maneira. Rola um certo clima de paz e magia no ar, mesmo pros mais céticos como eu.

Ficha Técnica:

• Câmera: Canon 5D mk III
• Lente: Canon 8-15mm aproximadamente em 12mm
• Tripé: mastro da nodal ninja e cabeça panorâmica feita por mim – versão 2 adaptada ao mastro
• Giro: 4 tomadas com câmera inclinada para baixo e 1 inclinada para cima. Em cada tomada: 3 fotos RAW usando Magic Lantern para autobracketing e intervalômetro.
• Imagem final: 12.000 x 6.000 pixels = 72 megapixels
• Softwares utilizados: Rawtherapee, Hugin, Enfuse+Enblend, Panini, GIMP, ImageMagick, krpano tools
• Plugin: krpano viewer

Abraços, Cartola

Um lugar cheio de charme. Um lindo dia com um céu maravilhoso. O Rio Hudson passando ao lado e um cenário de fim de outono de tirar o fôlego. Um passeio como esse não podia ficar sem registro e nada melhor que uma foto panorâmica para compartilhar a sensação do lugar. Uma pena (ou sorte de quem vê) que pela Internet não dá pra sentir o frio que estava por lá. Embora o dia fosse de sol a temperatura estava em torno de 0°C ou menos. Nesses primeiros dias em que estivemos em Nova York pegamos até -5°C, enquanto aqui no Brasil, no Rio de Janeiro, fazia pra lá de 30°C.

O parque Nelson A Rockefeller fica ao sul da ilha, no norte do distrito “Battery Park City”. Como a região toda se chama Battery Park, acho que muitos nem sabem o nome do parque propriamente dito. Eu só descobri ao pesquisar para o artigo. Até então chamava o parque de Battery Park. Foi um passeio bem agradável, atrapalhado apenas pelo frio, que não nos permitiu alongá-lo muito. As crianças, como sempre, querem aparecer em todas as tomadas.

Ficha Técnica:

• Câmera: Canon 5D mk III
• Lente: Canon 8-15mm em 12mm
• Tripé: philopod
• Giro: 4 fotos RAW alternando ligeiramente a inclinação para baixo e para cima entre fotos
• Imagens finais: 12.000 x 6.000 pixels = 72 megapixels
• EXIF: ISO 100, 1/200s, F8
• Softwares utilizados: Rawtherapee, Hugin, Enblend, Panotools Scripts, Panini, GIMP, ImageMagick, krpano tools
• Plugin: krpano viewer

Abraços, Cartola.

Oi pessoal,

Atlantic City é mais conhecida pelos cassinos, mas tem também sua beleza natural. Pelo que disseram, no verão a cidade enche e a água do mar é quentinha e gostosa. Agora no inverno cheguei a ter a impressão em alguns lugares de que estava numa cidade fantasma, mas acho que é o frio que espanta o pessoal.

Curiosamente não encontrei ainda o nome dessa praia. Se alguém souber me avise! É a praia que fica logo em frente à Boardwalk.

A cidade tem isenção fiscal do governo para estimular os empreendimentos, por isso o jogo é liberado. Era pra ser a “Las Vegas do Leste”, mas aparentemente a coisa falhou em algum ponto. A cidade hoje é tida e pode ser constatada como decadente. O milionário Donald Trump foi um dos maiores investidores no local. Já fechou o hotel casino Trump Plaza em setembro último e está programado o fechamento do Trump Taj Mahal, outro hotel casino gigantesco. Dá uma certa dó.

Nessa panorâmica imersiva um lindo pôr do sol, um pedacinho da natureza desse lugar que, pra mim, como carioca, mais parece uma geladeira.

Ficha Técnica:

• Câmera: Canon 5D mk III
• Lente: Canon 8-15mm em 12mm
• Tripé: philopod
• Giro: 4 fotos RAW alternando ligeiramente a inclinação para baixo e para cima entre fotos
• Imagens finais: 12.000 x 6.000 pixels = 72 megapixels
• Softwares utilizados: Rawtherapee, Hugin, Enblend, Panini, GIMP, ImageMagick, krpano tools
• Plugin: krpano viewer

Abraços, Cartola.

Oi pessoal,

mais uma visita virtual na Argentina. São 7 fotos panorâmicas imersivas em Buenos Aires num parque que me lembrou muito o Aterro do Flamengo, aqui no Rio de Janeiro. É uma área enorme com muito verde e diversas opções de lazer. Na mesma região estão ainda o Zoo de Buenos Aires (alias, um dos dois zoológicos de lá), o Planetário, o Jardim Japonês e outras coisas.

Na Plaza Holanda fica um belíssimo roseiral, no qual chegamos por uma pequena ponte com um caramanchão todo branquinho. Um lago separa o roseiral de outra área do parque onde alugam-se bicicletas, patins e inúmeras pessoas praticam atividades físicas ou simplesmente se divertem.

Ficha Técnica:

Algumas sombras foram fáceis de retirar, outras não, como é o caso da foto que ficou na miniatura acima, embaixo do caramanchão. O piso, já com sombras da armação de madeira, fora os detalhes do próprio chão, dificultaram a criação da sombra dos três que ficaram no meio da ponte. Na foto mesmo a sombra deles ficou cortada, incompleta e como daria um certo trabalho pra criá-la de novo, acabei optando por cortá-la, encurtando-a. Não ficou bom, mas espero que a beleza do restante esconda um pouco isso.

• Câmera: Canon 5D mk III
• Lente: Canon 8-15mm em 12mm
• Tripé: philopod
• Giro: 4 a  5 fotos em RAW por panorâmica alternando inclinação para cima e para baixo a cada 2 fotos.
• Imagens finais: 12.000 x 6.000 pixels = 72 megapixels
• Softwares utilizados: Rawtherapee, Hugin, Enblend, Panini, GIMP, ImageMagick, Panotools Scripts, krpano tools
• Plugin: krpano viewer

Abraços, Cartola.