trote_de_maconha
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- | Era aquele no qual eu, a Christie, o Sílvio e outros preparávamos trouxinhas falsas de maconha e sacolés falsos de cocaína (eu os fazia em casa enchendo saquinhos pláticos com uma mistura de pó de giz, talco, etc. e selando a abertura) e então abordávamos calouros da quinta série (estávamos na sétima), oferecendo-lhes a droga em algum canto do colégio. A maioria entrava em pânico, mas houve até que tivesse cheirado (Quinteiro, por exemplo). | ||
- | Depois foi perdendo | + | Era aquele no qual eu, a Christie, o Sílvio e outros preparávamos trouxinhas falsas de maconha |
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+ | Depois foi perdendo a graça e daí eu passei a ameaçar os mais medrosos dizendo que, se eles não queriam usar, era até bom, pois na venda não aceitávamos viciados. Daí eu os recrutava para venderem para outros novatos e os obrigava a ficarem nos cantos do pátio, com os sacolés no bolso, esperando algum desavisado passar por perto para os oferecerem. Dizia que se falhassem morreriam e daí os moleques passavam um recreio inteiro apavorados e se imaginando traficantes, | ||
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