Com a saída da Christie de nossa turma na 1ª série do 2º grau, o coração de Buoninho Nonato ficou vazio e precisava ser preenchido por alguém (caaaaalma Carla, sua vez ainda não havia chegado, rsrsrsrs)…
Eis que o cupido resolve atirar em direção à Flávia. Buoninho Nonato vivia um novo amor!
Para a alegria geral da galera, o pai da Flávia, prof. Dirceu, nos dava aulas de biologia naquela época…
1) Aula do prof. Dirceu. Ele desenha dois peixes, um de água doce, outro de água salgada, diz que eles estão apaixonados e pede nomes para os peixes. Naturalmente esperava ouvir algo óbvio tipo: “Walner e Carla”, “Cartola e Claudinha”, “Jaime e Jô”, etc. ! Levantou a bola para a turma cortar, rsrsrsrs! Ninguém hesita e gritamos em uníssono: “Buono e Flávia” !!! Ele, que não esperava por tal atitude, fica super sem graça (a Flávia mais ainda) e depois de pensar por um tempo tenta se livrar da enrascada visivelmente constrangido: “- Tudo bem, trata-se de um amor impossível !” rsrsrs.
2) Mais uma vez, aula do prof. Dirceu. Alguém pede uma caneta emprestada à Flávia. No que ela pega um estojo, que se encontrava no interior de sua mochila, “observamos” uma cueca lá dentro! Na verdade tratava-se de uma enorme cueca do Sílvio, velha e toda esgarçada, previamente plantada pelo Mirony para que fosse descoberta por nós, mas isso não vem ao caso ! A cueca circula entre os estupefatos alunos até as mãos do Vítor (tudo obviamente já combinado e ensaiado), que encontra uma etiqueta na qual se lê em letras bem pequenas: “BUONO”. Desnecessário comentar a reação escandalosa do Vítor ao “descobrir” tal fato, bem como do resto da turma, observada pelo professor, pai de uma das vítimas !
Tal cueca virou um troféu para a turma, e foi colada no teto da sala como lembrança.