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estorias_de_decio

Introdução

Essas são estórias e diários do meu falecido pai, Decio Ramos de Carvalho (09/09/1931 - 22/09/2018), escritas durante vários anos. No início a ideia era que ele usasse essa escrita como incentivo para aprender a usar o computador, o que realmente acho que funcionou. Ao final costumava acessar razoavelmente bem seu email no gmail e jogava alguns joguinhos. Inicialmente ele usava o FreeBSD como sistema operacional, mas depois de um tempo, quando passou a precisar de mais ajuda do que conseguíamos dar eu e meu irmão, acabamos por instalar o Windows mesmo. Ainda mais um detalhe, essas estórias foram à princípio editadas num editor de textos, se não me engano o Staroffice, e mais tarde convertidas para o mediawiki, onde nasceu este site, convertido para dokuwiki em 2019.

Vou iniciar uma correção geral no texto, que poderá ser recuperado no histórico. A correção visa apenas erros de digitação e não vejo perda de originalidade com isso, ainda mais com o histórico mantido pelo wiki.

Página relacionada

Além dessas histórias escritas pelo Decio, vou criar também uma página chamada Lembranças de Decio para guardar fatos e coisas que tenho encontrado a medida que esvazio o apartamento dele para venda. É interessante como esse processo vai revelando coisas que não sabia dele e me dando visão mais clara de aspectos de sua personalidade.

Sábado, 28 de novembro de 1998

Ontem dia 27 novembro 1998 não consegui iniciar os “trabalhos” neste terminal. É que fiquei desde o dia 04.11.1998 sem manter contato com este terminal. Vou desligar e voltar a ligar sem assistência do meu “manager”. Para não depender apenas da minha memoria anotei num papal os passos iniciais a serem cumpridos para chegar a este “arquivo/file named new file estórias Decio”.

Hoje é sábado dia 28 novembro 1998. Por isto vou encerrar minhas atividades junto a este terminal. Espero que seja o mais tardar amanhã 29 novembro 1998.

Terça-feira, 01 de dezembro de 1998

Infelizmente só voltei aqui ao terminal num rasgo de coragem arrogancia e outras atitudes exacerbadas no dia 01/12/1998, por volta das dezesseis horas , e já vou sair pois tenho que ir namorar em Ipanema na altura da rua Farme de Amoedo, Vinicius de Morais e outras menos votadas. Espero voltar aqui novamente amanhã, dia 02 de dezembro, if God wishes.

Sexta-feira, 04 de dezembro de 1998

Como era previsível, estou voltando aqui dia 04/12/1998. desculpa: é que ontem dia 03/12/1998 foi o dia do “almoço da velha guarda na AABB Tijuca”.

Por sinal aconteceu uma coisa não muito comum: eu perdi a conta e “tomei” demais.

São coisas que acontecem com as melhores famílias (essa é nova, pois chegou por essas bandas com o Pedro A. Cabral, que segundo consta nunca tinha passado por perto de nenhum cais do porto. Mas como era da confiança do “home” embarcou na caravela “mareou” de lá até aqui e oficializou o que todo mundo já sabia que existia. Naquela época dois paises da península íberica eram os donos do mundo conhecido. Falta de assunto faz coisa.

Bem, o importante é que estou voltando aqui com um intervalo menor do que o da última vez, ou seja não demorei outra vez 20 dias pra voltar. Mas minha agenda não me dá folga.

Hoje é dia 04 de dezembro 1998 18:45 hrs. Tenho que me cuidar pra comparecer no “Craque dos Galetos”, na Av. Atlântica, esquina com Joaquim Nabuco pra cantar uns dois ou três boleros com minhas amigas as cantoras titulares da casa (O crak dos galetos): a Deise e a Jacy (leia-se Jeice).

Terça-feira, 08 de dezembro de 1998

Hoje dia 8 de dezembro 1998 estou de volta a este terminal. Foram apenas quatro dias, inclusive um sábado e um domingo que eu fico fora, e onde eu fico não posso levar este terminal. Concluo que fiquei longe apenas no dia 7 que foiontem segunda-feira. Destavez mudou um pouco alguma coisa no caminho que eu sempre sigo para começar a “escrever . É que ontem esteve por aqui o Luiz Rogerio, irmão do Carlos Eduardo que é o meuinstrutor. Dequalquer forma parece que estou tendo algum progresso o que é ótimo.

Já sei até usar o acento agudo. Estou fazendo um esforço grande para estar sempre aqui pra poder progredir, evoluir. Já estou sabendo também usar o “ç”. Só que vouter que parar desta vez por causa da hora. Já são 22:30hrs. Tenho que preparar meu expediente para o dia de amanhã. Estou com a agenda acumulando coisas de um dia para o outro. Paro por aquid ia 08/12/98 22:35hrs. Bem, sinto que continuo bem “cru” na materia. Ainda não sei como usar o teclado com todos os seus recursos. Desta vez não soube fazer o texto subior deixando espaço na parte inferior para eu poder continuar a colocar meu texto. Finalmente de alguma forma burra consegui começar a escrever novamente. Antes tive problema para achar

as minhas “estorias” . Quando pedi auxilio a Luiz Rogerio e que ele ia começar a me dar alguma dica, de repente, chegou o meu “instrutor” o tal do Cartola, batizado Carlos Eduardo. Sei que soulento mas tambemque sou teimoso e não sou burro.

COMO FORMA DE MOTIVAÇÀO , vou realmente contar “estorias'.

PRIMEIRA ESTÓRIA

O nome da cidade era Fundão, pequena cidade a uns 60km. de Vitória capital do Estado do Espirito Santo, por volta dos anos 1930. A pequena cidade tinha prefeitura, estação de trens da Ferrovia Vitoria-Minas, igreja católica, cujo padroeiro era São José, também igreja dos pentescostes, dos batistas, tinha candomblé, parece que também tinha casas de tolerância que, se não me engano chamava-se Maria das Anjas. Campo de futebol, grupo escolar, cujo diretor era o professor Lé (Antônio Lé). Café era o produto maior da área, e o maior produtor de cafe pilado da cidade era o Popó, batizado Hipólito Agostini.Além de produzir ele também comprava a produção dos outros para pilar nas suas máquinas. Ele com o irmão José Agostini tinham a firma Ângelo Agostini & Cia. Um outro irmão deles César, era o médico excelente Dr. César Agostini, boa pinta, falante que chegou a eleger-se prefeito da cidade. Antes dele o prefeito era o “seu” Getúlio Miranda, um vizinho nosso. Naqueles anos 30 já estava instalada no país a “era Vargas” sob o comando do gaúcho Getúlio Vargas que assumiu o governo da República exatamente em 1930, e passou a comandar o país de norte a sul com uma força incrível. Posteriormente, em 1937 deu um golpe de estado e implantou finalmente uma ditadura forte. Mesmo numa cidade pequena como aquela, Getúlio era o nome mais falado em todas as esquinas, bares, bilhares. Só se falava em Getúlio, e sempre mencionando algum feito do Getúlio. Naturalmente ninguém tinha nem vontade de falar mal do Getúlio. Nos meus 4 pra 5 anos de idade o Getúlio falado era o nosso vizinho, que eu achava que era o máximo. O meu mundo era Fundão e o cara mais falado dali era o Getúlio,que não era o “seu” Getúlio nosso vizinho e sim o Chefe da Nação como era anunciado antes dos discursos que naquela época (4 anos). Eu felizmente não escutava nem sabia que existia, graças a Deus.

Me impressionava o “seu” Getúlio. Outra figura que também conhecida era o seu Janjão, o dono da padaria, onde tinha o bilhar e o bar frequentado naquela parte da cidade onde eu morava numa casa grande com um excelente pomar nos fundos do quintal, plantado por meus pais, na base de chupar uma manga, gostar e plantar o carôço. Seu Janjão era casado com dona Euflorzina, se não me engano, e contavam que pra saber se a empregada dela estava com febre alta ela encostava o pé, em vez de usar as costas da mão como todo mundo fazia.

Dia 10/12/98, 18 horas. Por hoje acabou meu tempo disponível. Espero voltar o mais depressa possível. Vamos vez se a motivação deste “conto” me faz demorar o mínimo possível longe deste terminal.

21/12/1998

Hoje já é dia 21 de dezembro 1998, 2a. feira, estamos em torno das 20 horas. A sensação de escrever é bem motivante, talvez, aliás certamente, porque são coisas que me recordam minha infância, meus primeiros anos de vida. Mas estas coisas permanecem muito vivas na minha memória e é gostoso relembrá-las.

Vivi nesta pequena cidade de Fundão até antes de completar meus sete(7) anos. Entre as mil e uma coisas que nunca saíram da minha memória estão a casa grande de assoalho de madeira, tábuas largas, o quintal/pomar plantado por “seu”Luizinho e Dna Ignácia, aliás mais por ela, é claro. Do lado da casa tinha uma garagem onde meu pai cuidava dos ônibus e caminhões, pois ele tinha uma empresa (pequena) de transportes. Numa das vezes em que, num dia de domingo ele me levou de caminhão até o rio, e lá ele lavou o caminhão. Quando voltávamos pra casa, eu de pé e não sentado na “boleia”, esbarrei na para brisa e quebrei um pedaço dum dente. Lembro também de uma tromba d'água que entre outras coisas atingiu uma usina de luz que iluminava a cidade, ou parte dela. O nível do rio cresceu muito e saiu fora do seu leito. Os bailes de carnaval que eram feitos no edifício do cinema e dos quais participavam todas as pessoas conhecidas. Me lembro do “seu” Getúlio fantasiado durante o dia. O baile era à noite no cinema. O baterista da banda que tocava no baile de carnaval era um dos motoristas da empresa do meu pai: o Arlindo, um mulato fortão, simpático, que devia fazer muito sucesso coma mulherada. Me agradava muito quando ele dava uma colher de chá na banda; acho que eu só atrapalhava. Por hoje é só. Aqui fico: dia 21/12/1998.

29/12/1998

Estou de volta: hoje é dia 29/12/1998, terça-feira. Como passo muito tempo sem escrever, devo estar repetindo coisas e deve estar faltando tambem alguma conexão no que eu conto. Na minha opinião este é um ponto irrelevante. Meu objetivo maior é pegar experiencia, em linguagem futebolistica, é pegar “intimidade” com a bola, ou melhor com o computador. No meu entender estou prosperando. Sei que falta muito, mas já consigo ligar e colocar pra funcionar o “aparelho”,. Quando não consigo por aparecer na tela alguma coisa diferente “programada” pelo Carlos Eduardo, meu instrutor, por telefone consultando o proprio, consigo “afastar” o que ele deixou nomeu caminho e “acho” a aminha janela.

Vamos voltar à pequenina cidade de Fundão, no estado do Espirito Santo. As coisas que conto aqui ocorreram quando eu estava na faixa dos 4 a 5 anos. Lembro também da Igreja no alto da colina. O santo padroeiro era S. José. Lembro-me de que uma vez meu pai me levou lá. Encostado na parede do lado esquerdo de quem entra na igreja ele ajoelhou-se num só joelho comigo junto a ele, apontou para o altar, talvez para a imagem de S. José e balbuciou pra mim: papai do céu. Só me lembro disto; não lembro do caminho percorrido na ida nem na volta da Igreja. Coisa que me impressionava bastante era uma procissão: tanto pela quantidade de pessoas como pelos cânticos, especificamente o “queremos Deus” cantado pela multidão. Ficava mais bonito quando alguns homens faziam a segunda voz; meu pai fazia e eu achava muito legal.

Bem, mais uma vez acabou o tempo. Fim do 29/12/98. Não tenho previsão para quando volto a escrever aqui nocomputador. Amanhã, vespera de ano novo, em em seguida o último dia do ano de 1998. Não estarei aqui no apto. 601, do 326 da Rua do Bispo, na Tijuca no estado do Rio de Janeiro e na cidade do mesmo nome. Estarei no apart-residencia da June, em Ipanema, desde amanhã dia 30 até domingo dia 03 de janeiro do ano de 1999, e na segunda-feira, dia 04 de janeiro viajaremos para Guarapari, onde ficaremos alguns dias gozando da hospedagem das minhas irmãs: a Diracy e a Dhea, que o escrivão do cartorio, primo nosso, o poeta seu Americo, como dizia na certidão de nascimento ele escreveu D'Hea. Com essa eu me despeço . Repito 29/12/98, 21 horas. Até mais, como diz o Carlos Eduardo.

Rio de Janeiro, 23 de novembro de 2.000.

Estou voltando ao computador.

Desta vez meu instrutor montou um equipamento no meu quarto, do lado daminha escrivaninha (mesa de escritorio). Parece que é um equipamento tipo 'SALVADOS DO INCENDIO” , que segundo ele é meio lerdo. Pouco me importa.melhor se fosse o contrario, o que certamento, não combinaria comigo.

Voltando às minhas estorias, O 'seu” Americo, ocartoreiro, além de nosso primo,tambem era poeta e escritor. Sempre de terno, gravata borboletra,e quando não encontrava o cinto , usava barbante para sustentar a ca lça. Tudo isso acompanhado de um bigode ralo que cobria toda a parte de cima da boca.

Estamos no dia 30 de novembro do ano 2ooo. Estou me programando para escrevermais um pouco. antes vou ter que ir à INTERNETE.

Rio,02 de fevereiro de 2001.

Agora estou atuando tambem na Internet.

Aos trancos e barrancos estou caminhando. Melhor do que ficar parado.

Sinto que preciso me programar para criar um espaço na minha Agenda para lidar com o computador. Não tenho como escapar.

São , alias,estamos em torno das 10 horas. Tenho que me ausentar para preparar meu fim de semana. Hoje e' 6a. feira.

ESQUECIMENTO: 08.08.2002

No ano 2002 eu, no inicio de agosto 2002 havia escrito mais alguma coisa. Hoje dia 08 abri o Editor e nao encontrei o que eu havia escrito. Motivo: eu deixei de “salvar” o que escreti. Para salvar tenho que clicar o “file' e o ”'save'.

Como mais uma vez vou parar de escrever vou tentar salvar este pequeno trecho dos meus “escritos'.

Finalmente consegui “salvar' OU SEJA CUMPRI OS PROCEDIMENTOS necessarios.

AUMENTAR TAMANHO : na f aixa preta que encima a janela clicar com o lobu lo direito do mouse.

07/02/2003

HOJE 'e dia 07 de fevereiro de 2003 ou seja h'a mais de um ano que nao volto

para as minhas Estorias.

Mesmo assim nao vou poder escrever nada pois pela Internet vi no O Dia que

hoje ' é o ultimo dia para pagar o IPVA . Por isso vou ao Banerj da Praça Saens

Penha (em portugues mesmo pois o til está dificil)

HOJE E DIA 07 de fevereiro de 2003.

dia 07 de FEVEREIRO DE 2003

Atencao hoje ja e dia 11 de fevereiro 2003.

Ainda hoje nao devo voltar ás minhas estorias. Ë que amanha ou depois de amanha dia 13 viajo para Guarapari com a June. Vamos ficar no Coronado, um hotel simpatico que fica em frente ä praiadigo Praia do Meio. Lá deverei frequentar as praias da Castanheira, Do Meio,dos Namorados e Areia Preta, entre outras. No quiosque do Renato, na Praia dos Namorados deverei comer caranguejo, alem de caprichada moqueca de Badejo que ë o peixe que mais gosto. Voltaremos dia 19 fevereiro, quando tenho a intensáo de por em dia aa minhas Estorias. Ate la.

.

Ainda ë dia 11 de fevereiro, cerca de 20 horas.

Voltei as minhas Estorias. Preciso de acostumar a escrever para tambem melhorar no contato com o computador e ate com a Internet.

Depois de amanha dia 13 finalamente viajarei para Guarapari de onibus com a June. ate a volta, se deus quizer.

19 de fevereiro de 2003.Retorno de Guarapari onde entre outras tomei banho de mar, comi caranguejo -alguns gostozissimos, aventurei nas maquinas do bingo, e coisa que nunca tinha feito la: no dia da chegada , dia 13, fomos para a praia dos Namorados tomar banho de mar. Ventava tanto que a areia que ovento jogava doia na pela da gente. Foi diferente e mesmo surpreendente. Hoje dia 21 e ainda nao tive oportunidade de voltar para as minhas Estorias. Semana que vem viajo novamente para Arraial do Cabo para estar commeu amigo Lenaldo por alguns dias, em seguida

no dia 28 iremos eu e a June para o km 93 da Rio Petropolis passar o Carnaval na ,digo no Chale da MONTANHA TUR.BR. Ate la.

Hoje dia 25 marco 2003. Ainda nao fui pro chale. Tambm nao voltei a escrever nas minhas Estorias. Tambem nao fui ao Arraial do Cabo, pois o Lenaldo veio hoje ao Rio para acompanhar o final dos exames do Marcelo, seu filho, na Academia de Policia do Rio de Janeiro.

Pretendo voltar aas minhas Estorias onde eu ainda estava na minha cidade natal de nome Fundao(ES) onde morei ate por volta dos meus seis ou sete anos. Lembro que a casaera mais larga do que comprida e na frente tinha uma calcada bem grande onde eu gostava de passear com um carrinho que eu fazia andar movimentando dois pedais e dirigia com um volante . Este caro eera vermelho. Lembro que cheguei a frequentar a escola cujo Diretor era o Prof.Antonio Lé que uma vez conversando com meus pais disse que so andava olhando para o cháo . Setenta anos se passaram e ainda guardo a lembrança do momento emque isto aconteceu. A memoria ë uma propriedade extraordinaria. Era de noite neste momento estavamos apenas eu meus pais e o tal Diretor. Recentemente voltamos a encontra-lo em Guarapari onde a mulher dele tinha uma pousada.

Outras lembranças dos meus cinco ou sete anos: lembro da minha professora dona Cotinha que tambem era aparentada. Uma vez pedi pra ir pra casa. Perguntado por quel motivo eu queria ir embora disse que estava com dor na guela.

Nosso tio Antonio que costumava responder ao nosso pedido em voz alta de ”'bença tio Antonio”' ele dizia : Deus te ajude nariz cheio de grude que pra nos era uma festa e uma grande farra que nos fazia morrer de rir. Ele era um tanto espiritualizado e contam que certa vez quando ia a cavalo pela rua, o cavalo empinoue nao quiz prosseguir quando ele viu na sua frente a figura do finado prefeito Everaldino, e o cavalo voltou a galope. Posteriormente uns cinquenta anos ou mais, apos ,ele foi operado espiritualmente por uma entidade. Hoje dia 10/03/03 ainda náo voltei para as minhas Estorias.

Hoje dia 04 abril 2003 ainda nao consegui voltar aas minhas Estorias. Talvez seja falta de motivacao. HOJE 17 de julho de 2003, nada esta funcionando neste terminal, a na o ser estas minhas -estorias-

Hoje dia 23 julho 2003 - ainda nao voltei aas minhas estorias. Na semana passada, se nao me engano dia 17 faleceu uma das irmas da June, a Marly casada com o Cleber e que tinha um filho Mauricio. Abalou muito a June, pois elas eram muito amigas, tinham muita aproximacao; de vez em quando faziam passeio juntas. Estivemos tambem juntos com ela varias vees em Cabo Frio, Ela estava morando atualmente junto ao autodromo, nas imediacoes de Jacarepagua e Barra da Tijuca. Era uma pessoa doce, carinhosa e mesmo meio dengosa.

Amanha dia 24 julho estarei voando para Vitoria a fim de comemorar o aniversario da minha irma Dhea que vai ocorrer no sabado dia 26. Devo voltar no dia 30.

Meu CD - finalmente ficou um CD que gravei com arranjos e direcao do meu amigo Anselmo Masoni que, desde que me conheceu cantando passou a me chamar de Decio Farney. Vou levando uns dez CDs para distribuir com meus amigos de Vitoria, com os quais trabalhei por volta de 1954 em Colatina(ES) onde assumi no BB.

Alias, hoje dia 23 julho 2003 ee o dia do nosso almoco dos aposentados aqui perto da minha casa, na AABB Tijuca, ocasiao em que vou distribuir meus CDs para os amigos daqui do Rio: Lenaldo, Marcal, Paulo Ayres, Ivan, Castro, Eliane!, Eliane2,Nenen, Mariazinha, etc. EE uma vontade antiga que consegui concretizar.

Comecei a gravar em outubro 2002 e acabei em maio 2003, tendo parado em janeiro por causa das minhas ferias de verao anuais.

Bem tomara que eu nao demore muito a voltar aas minhas estorias.

Hoje ee 23 julho 2003. Ate breve.

Estamos no dia 09 de outubro do ano de 2003.

Realmente continuo meio desligado, pelo menos, pra certas coisas.

Quase nao tenho acrescentado mais nada nessas minhas Estorias. Certamente nao chega a ser a tal da falta de tempo . Ceertamente ee muito mais falta de motivacao . Estamos por volta das dez horas da manha, e mais uma vez estou me deliciando com o meu CD. Alem de gostar do que eu canto gosto muito mesmo ee dos arranjos do meu amigo o maestro Anselmo Mazoni.

Para voltar ao fio da ameada das minhas Estorias li alguma coisa la atraz onde estava falando do nosso tio Antonio, irmao da minha mae na epoca em que moravamos em Fundao pequena cidade distante 60 kms da capital Vitoria(ES), n naquela epoca grande produtor de cafe em grao, atividade capitaneada pelos Agostini do nosso tionPOPO (Hipolito Agostini) ssecundado pelo Ze Lirio e outros.Moramos em Fundao ate por volta de 1938, quando meu pai se mudou para a capital Vitoria, muito em razao do negocio que ele trinha .Ela trabalhava com transportes. Ele tinha onibus para transportar passageiros de Fundao ate Vitoria, de Ibirac,u Aracruz e Nova Almeida tambem ate Vitoria. Alem de onibus ele tambem tinha caminhoes para transporte de cargas. De quebra na casa grande onde moravamos ele e nossa mae mantinham um pequeno negocio tipo uma venda como se chamava na epoca o o que posteriormente passou a se chamar aramazem, quitanda, mini mercado , etc.

Apesar de pequeno, com mais ou menos 5 anos de idade , hoje da pra perceber que ele era uma das figuras mais importantes da cidade em funcao da atividade exercida por ele: transportes.

Ele alem de fazer transporte, tinha uma oficina montada na garagem que funcionava ao lado da nossa casa. Nessa oficina era feito de tudo, desde abrir e fechar motor dos veiculos, ele tambem reformava baterias e mantinha um estoque de agua distilada para abastecer as baterias dos diversos veiculos. A particularidade dessa agua distilada ee que ele colhia na calha do telhado da casa, tendo o cuidado de deixar cair as primeiras pancadas de chuva. Para manter os onibus e os caminhoes viajando todos os dias ele fazia conserva das estradas por onde trafegava. Lembro me que uma vez ele ate consertou ou quase que reconstruiu uma ponte em Nova Almeida.Ele nao era sertanajo, mas era, antes de tudo, um forte.ele .devia medir 1,65 e era magro.Muito inteligente. Quando cheguei aa adolecencia pude constatar melhor que ele planejava as coisas . Depois de esdtabelecido em Vitoria ele foi se desfazendo dos negocios do interior (vendeu para outras pessoas). e passou a trabalhar com transporte de passageiros na cidade de Vitoria. Os primeiros veiculosmovidos a oleo diesel da cidade foram os onibus da Ford e da Chevrolet que ele comprou e passou a trabalhar com eles.

Obs.: nao sei porque mudou o estilo das letras nesses ultimos trechos que escrevi.Alias tambem nao sei porque voltou ao tipo antigo de letra.

Continuo bastante analfabeto nessa area de computacao.

Voltando aa minhas Estorias. Em Vitoria novamente na garagem dele ele montou tambem oficina onde seus onibus eram conseertados e conservados. De vez em quando quem aparecia por la era o mecanico chefe da oficina da concessionaraia da Ford o Manoel, cara redonda e bigode. Avantagem de eu ser filho do ~`seu Luizinho- ee que muitas vezes o Manoel me colocou pra dentro do estadio de futebol do time de futebol o Rio Branco, que ficava pertissimo da minha casa.

Muitas vezes vi o Manoel na garagem, conversando sobre problemas das motores diesel que, naquela epoca eram uma novidade. Algumns anos mais tarde meu pai foi obrigado a acabar a empresa que ele tinha porque por volta de 1945, motivado pela 2a.grande guerra contra o nazi-facismo, ficou dificil a obtencao de peccas e mesmo ficou enviavel comprar novos onibus. Se nao me falha a memoria os motores a diesel ele vendeu separado das carrocerias dos onibus. Alem da dificuldade de comprar novos onibus e peças outro fator tambem dificultou manter a empresa de onibus:o exercito convocou os melhores motoristas e mecanicos que trabalhavam com o meu pai. Sem poder renovar a frota , e sem motoristas e mecanicos nao dava pra manter o negocio.

Bem ainda e´ 09.10.03 e eu vou encerrar por hoje . Sao 10,30hs. da manha.

ate mais, como diria o Carlos Eduardo.

Rio de Janeiro, Tijuca, Rua do Bispo 326/601, dia 26 de novembro de 2003, e estamos aas 23 horas; faz calor. Quando faz muito calaor, eu pego dois colchoneters que tenho guardados entre meu guarda roupa e a parede e vou para o quarto do meio, onde dormiam Luiz Rogerio e o Carlos Eduardo, meus dois filhos, porque la existe um ar refrigerado instalado na janela oque deixa o dormir mais confortavel. Mas hoje a preguicca eh muita e eu deverei dormir por aqui mesmo no meu quarto com um circulador de ar ligado entre minha cama e a parede frontal do meu quarto onde tem os janeloes; soh que o circulador nao fica jogando ar pra cima da minha cama, mas faz circular o ar ao lado da minha cama o que melhora muito a temperatura.

Comecco a desconfiar que nao tenho nenhum pendor pra escrever contando coisas minha que poderao ser lidas nem sei por quem. No iniciodessas minhas estorias eu escrevia mais ou durante mais tempo. realmente eunao tenho tanto tempo disponivel. Mas sinto tambem que falta motivaccao.

Agora por exemplo, comecei a escrever aas 23horas e ja vou parar porque amanha tenho que levantar aas 6,30hrs. da manha, preparar meu lanche matinal bem suculento e demorado de preparar pra ser ingerido aas 7 horas da manha, para uma hora depois eu estar fazendo minha hidro ginastica pontualmente aas 8 horas.

Por isso, mais uma vou sair do ar, isto eh, vouparar de escrever mais uma vez.

Mas, como diz um dito popular:um dia eu chego la, se Deus quizer. Eu acho que deveria ter escrito mais.

Hoje dia 09.12.2003: hoje terca-feira, vou fazer hidroginastica aas 7 horas para depois ir aa Copacabana entregar a chave do apto. 1103 para o Edinaldo, funcionario da portaria do Edificio, fazer uma faxina, porque neste ano de 1003 foram tantas as obras que foram feitas la que o apto. foi ficando impraticavel.

A ultma foi a conversao do gas )combustivel) para o fogao e o aquecedor do banheiro fosse transformado em gas natural, e para isto os encanamentos tiveram que ser trocados. Apesar do encanamento ter sido embutido na parede pelo lado de fora do apto. no corredor, a parede teve que ser furada no banheiro e na cozinha,e bastou isto para empueirar todo o apto. com uma pueira que parece talco, ela entranha emtudo, inclusive nas colchas das camas, na capa do sofa, nas cortinas, alem de amarelar tudo. Fica uma coisa inabitavel. Ja tentei tirar um pouco do grosso da sujeira que aconteceu quando tive que reformar o teto do banheiro que sofreu uma infiltraccao do apto.de cima da dona Helder (prof.de piano) que ja nao mora mais la, e foi outro inferno. A poeira, na ocasiao foi tanta que depois da primeira limpeza que eu mesmo fiz, tive que jogar o pano de chao fora porque ele virou puro barro, por causa da poeira que tinha no chao. Enfim neste ano de 2003 nao pude habitar o apto.1103 , psois finalmente agora com a troca do gas ficamos sem o precioso combustivel, sem o quel nao tem agua morna. Digo agua morna, porque eu nao gosto de banho quente; eu apenas tiro o frio da agua e deixo ela mais ou menos na temperatura do meu corpo; nao gosto do choque da agua fria; alias, um amigo meu, tempos atraz teve um problema neurologico e foi consultar um psiquiatra que recomendou pra ele banho frio - desde essa ocasiao resolvi que banho frio eh pra maluco. Eu so gosto de banho frio na borda de uma picina ou de um outro lugar ao ar livre , e, se possivel, ao sol. Dentro do banheiro, banho frio, eh pra maluco.

Bem, ja sao cinco pras sete e eu vou correndo para minha hidroginastica que fa;o no mesmo quarteirao onde moro na AABB Tijuca.Hoje sao 09.12.2003.

Estamos no ano de 2004. Hoje sao 5 de janeiro de 2004. Eu xxxxxxxxxxxxxxxEccEu a a June passamos o Natal na casa do irmao dele que reside em campo Grande(RJ), alias ele mora num bairro de Campo Grande chamado Vasconcelos. Eh uma casa grande que ele foi construindo aos poucos. Tem ateh uum terra;o de onde os filhos dele soltam pipa.

Junto dele mora tambem no mesmo bloco , mas numa casa separada mora uma das irmas xx dele a Lourdes. Ela eh muito engra;ada. Eu gosto de brincar com ela. Nao estou conseguindo apagar palavras e incluir outras . Coisas de quem nao sabe mexer com computador

Para que nao passe desapercibido, repito: ja estamos em 2004

A passagem do ano ficamos na casa da June em Ipanema bem perto da Pra;a General Ozorio, e tambem bem junto a Copacabana. Este ano saimos bem antes da maia noite, fomos ateh o 1103 (apto.das minhas irmas que eu tomo conta) e bem perto da maia-noite fomos para praia de Copacabana e ficamos nas imedia;oes da rua Miguel Lemos, melhor dizendo entre esta rua e a Djalma Ulrich, onde fica o Sobre as Ondas uma danceteria muito elegante e cara, e junto, no mesmo complexo, fica a boite Help que eh um dos pontos altos da piranhagem de elto estilo.

Achei os fogos alem de bonitos bem modernos que a partir de um acidente que se deu bem nesse ponto, na areia, repito, os fogos passaram a ser detonados de dentro de balsas que ficam a uns 300 e 500 metros da orla.

Curiosidade: desta ves levamos champanhe em garrafinhas (2) de 175mls que um unico supeermercado na Zona Sul colocou a venda . Eh uma bebida de alta qualidade e que por isso mesmo custa o dobro do pre;o da garrafa normal.

Aapesar de estar sem beber desde o dia 7 de dezembro, na passagem do ano tomei alguns goles de champanhe, qaue nao me causaram nenhum transtorno.

So que a dra.Cristina (meio radical e/ou rigida) nao devera saber nunca.

Bem, pelo menos estou escrevendo alguma coisa no inicio de 2004.

Hoje dia 09 de janeiro de 2004, sexta-feira.

Hoje estaremos viajande de carro (alias, no carro da June), para Cabo Frio, distante do Rio umas duas horas e maia a tres horas na dire;ao norte. Vamos ficar no Hotel Joalpa, que ja conhecemos e que fica a cinco minutos a pe da Praia do Forte, a mais famosa de Cabo Frio. Deveremos ficar la ate dia 13 e deveremos voltar dia 14eue eh uma quarta-feira.

Espero neste ano de 2004 ter mais condi;oes de escrever mais uma pouco essas minhas estorias, se Deus quizer.

Hoje 14 de janeiro de 2004.

Voltamos de Cabo Frio.Foram cinco dias otimos. Praia de manha com caminhada de 40 minutos; depois de comer alguns pasteis ou empadinhas voltavamos para o hotel iamos na piscina, voltavamos para o quarto, davamos um adescansada , aas vezes ate bem interessantes, e depois iamos ao almo;o.

Neste ano de 2004 quero ver ce consigo escrever mais um pouco essas minhas Estorias. Porque nos anos anteriores nao escrevi quase nada.

Vou parar. Sao quase 23 horas e estou em atividade desde as 6,30 da manha,inclusive com uma viagem de Cabo Frio ao Rio. Estou aos borrachos.Vou encerrar e colocar a placa de Garagem . Por hoje eh so. Quero passar para a outra linha e nao sei fazer senao escrevendo.

Finalmente consegui passar para a outra linha.

HOJE EH DIA 21 janeiro de 2004.

Estou acabando de preparar a minha viagem para Guarapari amanha dia 22 janeiro 2004.

Eu e a June vamos viajar com tres sobrinhos dela que sao como filhos dela:o Diego, e os gemeos Defson e Devson. Podia ser Joao e Jose, ou Marcos e Marcelo.

Os dois nomes sao muito parecidos. Ate hoje ainda nao sei quem eh quem. E eu ja os conhe;o desde pequenos quando tinham na faixa de 6 ou 7 anos. Hoje eles estao na faixa dos 15(quinze)anos, e ainda nao sei quem eh quem. Acho que isto eh complicar as coisas.

Bem repetindo, amanha dia 22 vamos de onibus da Via;AO ITAPEMIRIM , direto do Rio a Guarapari, com uma parada mais ou menos da viagem num posto de propriedade da mesma empresa onde pode-se ate almo;ar. Deveremos chegar em Guarapari por volta das 17 horas. Vamos ficar num apto. sala dois quartos dependencia completa, inclusive com banheiro ; alem disso fica a uns dois minutos das praias da Castanheira, do Meio, dos Namorados e mais longe um pouco a famosa praia da Areia Preta, tambem conhecida como a praia das pelancas. O pai de um amigo meu o Luiz Claudio que mora em Vitoria atualmente, chegou em Guarapari entrevado, e gra;as aas areias da Praia da Areia Preta, se recuperou e nunca mais teve qualquer forma de reumatismo.

Espero que tenhamos uma estada otima.

Espero estreitar a amizada com minhas irmas que ficou um tanto abalado, ha uns cinco anos atraz porque eu troquei da namorada, de uma forma meio abrupta.

Deveremos voltar dia 29, uma quinta feira, e deverei ficar la por Ipanema, e deverei voltar aa minha casa na Tijuca, o meu 601, nos primeiros dias do mes que vem, o mes de fevereiro.

Pra satisfa;ao minha, neste 2004 estou conseguindo manter-me proximo dessas minhas Estorias. Ateh la. VOU TENTAR MUDAR DE LINHA.

Hoje dia 30 de janeiro de 2004, por volta das dezeseis horas.

Chegamos ontem de Guarapari, eu, a June e os tres sobrinhos que sao o Diego e os dois gemeos o Defson e o Deifson. Nao sei porque colocar nomes tao parecidos. Ja os conhe;o ha uns deis ou sete anos e ate hoje nao sei quem eh um nome e quem eh o outro nome. Agora fiquei sabendo que o gemeo afilhado dela tem uma pintinha na testa.

Hoje eh sexta-feira dia 30 janeiro 2004 e eu vou ao BB pagar IPTU DO 601, do 1103 e mais duas transa;oes bancarias.

Espero, ainda hoje, voltar aas minhas Estorias.

Hoje dia 31.01.2004, sabado, aniversario da Lia, esposa do meu irmao Divaldo que aniversaria amanha dia 01.02.2004. Depositei 5oo,oo reais na conta do Divaldo, no BB-Guarapari, como presente de aniversario.

Depois da discussao horrosa que tivemos ha uns 8 ou 9 anos no portao de entrada da casa dele, onde lavamos muita roupa suja, de uns tres anos ou quatro pra ca eu tenho tentado reaproxima;ao com ele , pois fomos dois irmaos muito amigos a vida toda e soh depois de casado (alguns anos depois) ele no meu modo de ver passou a ficar meio estranho com a totalidade da nossa familia , finalizando com essa discussao no portao da entrada da casa dele. A partir dai ele parou de falar com todos nOs inclusive com nossa sobrinha a Isabel que eh afilhada de batismo dele.

Mais uma vez tenho que parar.

O Barroso, bombeiro que veio consertar minha maquina de lavara roupa, disse que ela nao tem mais conserto. Tenho que sair pra comprar outra.

Ateh a proxima.

Hoje, dia 02.02.2004

O Barroso, bombeiro conhecido desaconselhou o conserto da Brastemp, em fun;ao do que ocorreu com ela. Tive que comprar nova lavadora Brastemp, que custou quase hum mil reais, dividos em tres vezes no Visa. Vai dar uns trezentos (R$300,) por mes. Comprei no sabado dia 31.01.2004. Hoje 2a.feira a Telerio entregou a maquina. Veio entregar quase aas 5 hora da tarde o que motivou minha ausencia aa aula de teclado com a prof. NARA. O entregador foi uma figura;a : um criolo de 1,95 d e altura, forte e extremamente simpatico. Na hora estava tambem o Luiz Rogerio, meu filho, que participou de um alegre e bem humorado bate papo. O tal figura tambem chamava-se Luiz antonio, nascido tambem em 1970 no mes de maio - flamengo doente tem o distintivo do flamengo ate nos documentos ; quiz me dar um distintivo do flamengo mas achei melhor nao tirar dele tal trofeu.Depois de tudo pronto ele foi embora mas voltou porque me deu pra assinar a nota de outro comprador , alias compradora, pois era uma senhora. A particularidade do entregdor eh que ele demonstrou possuir alguma cultura, tanto que ao me ver colocar o numero ea minha identidade e o emitente OAB-ES, indagou se eu era advogado ou bacharel, ao que eu acrescentei: sou bacharel em Ciencias Juridicas. Em outro momento do papo ele demonstrou claramente que eh nenhum analfa.

Bem vou encerrar mais este encontro com as minhas Estorias, pois ja estamos indo para as 23 horas desta 2a.feira, 02.02.2004.

Hoje eh dia 04.02.2004.

Que bom que estou escrevendo quase ue diariamente um pouco dessas minhas Estorias, muito embora, elas ainda nao voltaram ao fio da meada, isto eh eu ainda nao voltei a falar da cidadezinha onde nasci de nome Fundao, distante uns 60kms da capital do Estado do E.Santo - Vitoria.

Mas, soh o fato de estar quase todos os dias escrevendo um pouco, mesmo que seja sobre outros assuntos que me rodeiam, estou satisfeito.

Hoje, por exemplo, quando saia da aula de muscula;ao da aabb-Tijuca, no portao de entrada encontrei com uma antiga conhecida, de nome Marsilia, ou Marsiglia, wque eu conheci quando trabalhava no Cambio da Centro Rio, na CAMOE, localizada no terreo do Edif.Visc.de Itaorai, na esquina da Av.Pres.Vargas, com a Av.Rio Branco, um endere;o muito chique na epoca. A Marsiglia era uma mo;a muito bonita e bem ape;oada de corpo, e era amiga do Paulo Fernando que era meu auxiliar direto no setor onde eu tomava conta(Chefiava). O Paulao, como era chamado tambem era um cara bonitao que tudo que era mulher dava em cima.

De vez em quando, quando a gente voltava do almo;o e encontrava com a Marsiglia na rua, a gente a levava ate nosso trabalho, pra fazer um *enxame*, comodizia o Paulao, e era o maior feriado, porque ela, de tao bonita, chamava a aten;ao e era o maior sucesso quando a gente levava ela, pra dentro da se;ao.

Por causa dela resolvi ligar para o Paulao e, pra surpresa minha, quam atendeu o telefone foi a esposa dele a Vera, tambem colega de Banco, que pra surpresa minha disse-me que o Paulao ateh hoje nao esqueceu da nossa amizade.

Aao quase vinte horas, e como o Paulao nao telefonou, eu vou ligar pra ele, e tomara que continue a recep;ao que tive por parte da Vera.

Hoje dia 05.02.04, estou apenas escrevendo pra registrar deste dia.

Acordei cheio de pregui;a pois ontem aa noite cantei com meuamigo Anselmo Mazonni no Antoninos, um bar muito bem montado que tem na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas, pros lados de Ipanema. Ele foi ancecedido pelo show da Helena de Lima, tambem com direito a canja e que eu assisti umpeda;o, onde vi pessoas de um acerto gabarito cantando com extrema desenvoltura, alguns ateh se acompanhando com algum instrumento. Gente que voce nota com facilidade que tem algum gabarito, algum nivel de vida.

Jah sao dez horas da manha e estou me preparando pra ir pra casa da June em Ipanema, onde passarei, como sempre, o fim de semana.

Hoje dia 13 de fevereiro 2004

Ontem aa noite o L.Rogerio veio aa minha casa e conseguiu reconectar a Internet. Diz ele que a Telemar mudou os procedimentos, mais uma vez. Como se diz no Baixo Tijuca, a Telemar eh uma Poda(P)

Ontem aa noite dia 12 fevereiro estive, alias voltei a frequenar o Westfalia, um arestaurante na Gloria, onde, sob o comando da Edwiges eu participo de um Karaoke, nas quinta-feiras. Cantei tres can;oes: Nosso olhar(viu), Estrada do Sol, e o Foi a Noite, estas duas ultimas da autoria do poeta Jobim.

Desses oito dias que deixei de atuar nessas minhas Estorias, a culpa foi da Telemar. Espero voltar logo. Sao , ou melhor eh 1 hora da madrugada de 13.02.04, e eu ja deveria estar roncando, porque amanha meu relogio biologico me poe pra fora da cama por volta das 6,30 da manhan. (pelo caomplica;ao do meu teclado eu nao sei fazer o til quedeveria ter em cima do a da palavra manha(n).

Hoje dia 15.02.04, domingo. Normalmente eu estaria em Ipanema, na casa da June, mas ela precisava de lavar umas roupas, e entao viemos na minha casa aproveitar a maquina nova de Lavar Roupa. Agora esstamos por volta das 13 horas; roupa lavada, vamos voltar pra casa dela e almo;ar por la, pois Ela acha melhor.

Desta vez escrevi bem pouco. Tchau.

Rio, 17 fevereiro de 2004.

Estou chegando da casa do Luiz Rogerio, meu filho mais velho, onde possibilitei a saida da Sandra , por volta das 17 horas. Fiquei com os dois filhos deles ate 18,30, quando a Vera chega, vindo da Creche onde ela trabalho com nenes e crian;as pequenas como o Joao Henrique filho mais velho deles agora ja com 5 anos.

A Sandra e a Vera, cada uma do seu modo, teem umjeito especial (doce) de lidar com crian;a pequena, bem educada. Dah gosto de ver.

No intervalo que fico com os dois, eu me junto a eles: sento no chao ajudo a completar as brincadeiras, incorro em erros, etc. eu adoro crian;a pequena bem educada.Voltei de la por volta da 19 horas, e estou escutando mais um dos meus CDs que pela manha copiei na casa do Carlos Eduardo na Lagoa Rodrigo de Freitas Eu copiei 10 e este ja eh o segundo que eu escuto pra saber se esta perfeito ou nao.

Este meu CD eu gravei o playback no estudio do Joao Atheyde, amigo do Anselmo que foi o arranjador e o produtor exigente do meu CD. coloquei a voz no estudio do Eduardo Morelembau junto com o Athayde e o Anselmo Mazoni. Gostei muito do meu CD. Foram 18 musicas que escolhi a meu gosto e as coloquei numa ordem que tem muito a ver com o conteudo de cada uma delas. Alem de gostar muito do que eu canto, me encanta os arranjos sonoros do Anselmo, sempre inspiradissimos e queme agradam muito.\

Bem, vou parando por aqui.

Hoje dia 08.03.2004

Ja ha alguns dias não volto às minhas Estorias.

O Carlos Eduardo acertoumeu teclado. Agora posso colocar c cedilha, acentos, e outras coisas que o meu antigo teclado não fazia.

Na semana passada quiz tornar real meu plano de trocar meu Fiesta 99/2000 Class, por um Fiesta mais novo. No dia do caderno de automoveis de O dia,logo cedo comprei o jornal e achei alguns anuncios interessantes. E foi um deles que me colocou com maior interesse. Anunciado pela Biakar da rua Teodoro da Silva 280, vendedor o Alves, figura simpatica.Chegando lá me encantei com o carro um Fiesta Supercharger um pouco mais alto e maior do que o meu, tambem verde escuro, inteireisimo e com apenas 11.000 kms rodados. Nao concordei muito com a avaliação do meu Fiesta, mas acabei fechando o negocio: custou R$26.000,00 e meu carro entrou no negocio; dei 13.000 em dinheiro e assinei um financiamento de 3.000,oo em seis prestações fixas de seiscentos e poucos reais financiados por uma financeira. Hoje dia 08.03 ja entreguei meu Fiesta, mas só vou pegar o Supercharger na segunda feira dia 15, por causa so seguro(endosso) que só poderá vigorar a partir daquela data, porque o meu seguro atual vai até 15 de abril, mas um mes antes a companhia atraves da minha Agencia do BB aceita fazer o endosso me garantindo todos os beneficios que tenho, porque ha tres anos eu nao utilizo o seguro.

OUtra novidade é que estou com o Fiat do Luiz Rogerio, pois estou pegando e levando o João Henrique no novo Colegio (dos Anjos) .Demorou uns dois dias, mas já consegui agendar esta tarefa no meu dia a dia.

Bem, consegui finalmente voltar às minhas estorias.

Amanha dia 09.03, é dia de exame de sangue do Dr Marcos Vinicius que substituiu a Dra Cristina pois estava achando ela com pouca previsão dos meus problemas e, sem nenhum jogo de cintura, num exame criterioso que fiz doas últimas atitudes que ela tomou no meu tratamento.

Meu problema de sangue é a glicose. Parece que ela nunca se deu conta disso. Apesar da minha glicose incomodar, eu nunca precisei de tomar remedio. Basta regime alimentar. O problema do qual ela se encarregou foi uma gastrite esofágica, alem de um refluxo esofágico que ela melhorou muito, talvez tenha até curado. Nao gostei de duas atitudes dela: 1-achou que eu, por ter morado no interior até os 5 a 7 anos, podeeria ter hepatite B - só que por volta de 1935 acho que nem existia a tal hepatite - mas, em virtude desta hipotese dela, me mandou fazer um quantidade enorme de exames de sangue - nao apareceu nada.

2-posteriormente achou que eu não melhorava da esofagite por algum problema sério de figado - novamente uma tonelada de exames de sangue e não apareceu nada.

Nao gostei disso. Fui aconseslhado a procurar ddr.Marcos Vinicius, mais técnico e muito mais ponderado está me trando agora da esofagite. tomara que os exames de sangue que farei amanha dia 09, mostrem minha glicose menor um pouco.

Até a proxima.

Hoje dia 17 de maio de 2004.

Por falar nisso mes passado fiz uma endoscopia com o proprio dr.Marcos Vinicius e a minha situação do estomago melhorou, tanto que o refluxo esofagico há muito tempo que não tenho nem ameaça.

Amanhã dia 18 de maio vou operar uma hernia inguinal localizada na virilia do lado direito. Quando esta hernia apareceu ha uns 20 dias atraz eu pensava que era dor muscular e andei passando remedios para dor muscular, mas fui ao dr. Marcos Vinicius e ele me examinou e disse que era uma hernia e me encaminhou a um cirurgião, o dr Pacheco do Hospital Sao /Vicente de Paulo aqui perto da minha casa - posso ir até a pé. Ele me mandou fazer todos os exames necessarios, inclusive o chamado risco cirurgico que fiz com meu cardiologista dr. Mario Salles, e fui aconselhado a operar logo apesar de ser uma heernia pequena, mas para aproveitar meu bom estado de saude. Ha pouco telefonei para saber do dr.Pacheco se poderei amanha tomar os dois medicamentos que tomo em jejum para o estomago e para a pressão e ele me disse que posso, com pouco liquido.

A maioria dos meus amigos bem como irmãos e a propria June sabem que farei a operação amanhã. Hoje de manhã de volta de uma excursão que fiz às eclusas do tiete, trelefonei para Dhea em Vitoria. O Divaldo que reside em Guarapari já sabia, edeixou na minha secretaria eletronica uma mensagem falando das preces que estão sendo feitas em minha intenção. Tomara que tudo dê certo, se Deus quizer.

Por hoje é só.

Hoje dia 3 de junho de 2004.

Hoje já é dia 13.05.2005.

Finalmente vou poder voltar às minhas Estorias .sss

É que alem de outras coisas o CarlosEduardo montou um novo computdador pra mim: o que eera a meu ele passou para um amigo dele,e junto foram no disquete as minhas “Estorias”

Finalmente ele tirou de outro computador e colocou no meu.

Hoje dia 13.05.005 é uma sexta-feira e daqui a pouco estarei indo para Ipanema onde passo os fins de semana com a June.

Quero ler tudo bem direitinho e me programar para voltar as escrever as minhas “estorias”. Em breve estarei de volta.

Finalmente vou voltar  a escrecer  sobre as minhas estorias'.  

Hoje é dia 02.11.2011, dia de finados, feriado nacional.

Mais uma vez vou tentar  acrescentar alguma coisa às minhas  “historias do Decio.

Viagem: mais uma vez eu e a June vamos fazer uma viagem, desta vez  coincidindo com o  aniversário  da June que é no dia 07.11  quando esteremos, se Deus quizer

em Miami, na Florida, onde passaremos mais ou menos uma semana entre os dias 05.11 até 09.11  quando voltaremos e estaremos no Rio no dia 10.11  que é o dia do

do aniversário do meu neto João Henrique  filho do Luiz Rogerio(meu filho mais velho, e da Ana Luiza ) que já estão  separados  há alguns anos.

Um dos passatempos  preferidos  meu e da June.  Neste mesmo ano de 2011  já  estivemos   na Italia onde comemoramos  os meus oitenta anos. Naquela ocasião  quando

voltamos  ao Rio  eu e a June  comemoramos novamente meu aniversário, exatamente no dia 09 de setembro, quando  almoçamos no  restaurante  Mio  que fica na rua

Farme, bem perto  da casa da June, em Ipanema.  AJune  fez uma coisa que eu não costumo fazer, mas que deu certo. Ela pediu ao  mètre do restaurante  para

dar uma sujestão para o nosso almoço, e o cara trouxe  uma  comida gostosìssima . Esta foi a segunda comemoração  do meu aniversário. Depois desta comemoração

aconteceu uma terceira  comemoração quando  jantamos num simpárico restaurante  nas imediações  do Largo do Machado (eu, a June, meus dois filhos  e respectivas

companheiras  com os quatro netos  que eu tenho (e adoro) e que são João Henrique e José Renato filhos do Luiz Rogerio, e o Bruno  e o Felipe que são filhos do Carlos

Eduardo. Alem dessas tres comemorações  tambem comemorei com minhas  amigas do pilates (a Angelica e a Andréa - as duas muito bonitas), e por último , a quinta

comemoração foi com meus amigos aposentados  do BB, no “almoço dos Aposentados” da AABB-Tijuca.

Apesar da idade (80) , graças a Deus  gozo de boa saude , mas em compensação  eu  me cuido muito.

         Idade: comentando com minha amiga Angélica (sempre muito bonita)que  acho o número 80  muito cavernoso, ela  com muita inteligencia  e presença de espírito,

sugeriu  que  eu passe a declarar 79 anos em vez  do cavernoso  (80). Eu achei ótimo.

         Eu estou escrevendo  e começando a arrumar  a minha mala para a viagem a Miami. Alem  de metódico  tambem não gosto de fazer nada com muita pressa,

mas nada mesmo. Prefiro a tranquilidade  que combina  muito com minha maneira de ser.

estorias_de_decio.txt · Última modificação: 2019/10/21 08:46 por cartola